Trabalho
Quem Somos
A Fundação Pão dos Pobres ajuda quem mais precisa desde 1895
Entidade filantrópica, sem fins lucrativos, fundada em 15 de agosto de 1895.
Público-alvo: Crianças, adolescentes e jovens com idades entre de 0 a 24 anos, sem limite para pessoas com deficiência.
Serviços: Acolhimento Institucional, Serviço de Convivência e Educação Integral e Aprendizagem Profissional
Colaboradores: 270 profissionais
Ao longo dos anos, manteve seu carisma fundante, Acompanhando os cenários dos tempos.
Criada em 1895 para amparar as viúvas e os filhos das vítimas da Revolução Federalista. O Pão dos Pobres, desde o seu início, nunca contou com recursos próprios e sobrevive graças ao apoio financeiro oriundo de convênios públicos, empresas e sociedade civil.
nosso conceito
DANDO ASSISTÊNCiA A quem precisa
Missão
Potencializar o desenvolvimento integral da criança, adolescente e jovem numa perspectiva solidária, construída por meio de práticas socioassistenciais.
Visão
Ser referência no Estado do Rio Grande do Sul como entidade do Terceiro Setor que presta atendimento socioassistencial à crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social.
Valores
• Ética
• Transparência
• Desenvolvimento Integral
• Solidariedade
• Respeito à diversidade humana
• Princípios Cristãos
• Responsabilidade social e ambiental
• Voluntariado
Sobre a Fundação O Pão dos Pobres de Santo Antônio, em Porto Alegre-RS
A Fundação O Pão dos Pobres de Santo Antônio é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) que atende mais de 1.800 crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social. Criada em 1835, foi idealizada para acolher as viúvas da Revolução Federalista, e, mais adiante, tornou-se um orfanato.
Hoje oferece três serviços: Acolhimento Institucional, Aprendizagem Profissional e Serviço de Convivência e Educação Integral.
Do total de atendidos, 160 crianças e adolescentes com idades de zero a 18 anos (incompletos) têm o Pão dos Pobres como sua moradia.
A instituição serve cerca de 42 mil refeições mensalmente e é mantida com recursos do Funcriança, parcerias com órgãos municipais e empresas parceiras, por meio de cotas de aprendizagem profissional.
Em 15 agosto DE 2024 a instituição completa 129 anos de existência e se mantém a partir da destinação do Imposto de Renda (via Funcriança), convênios com órgãos municipais e doações via PIX (em duas opções de chaves: e-mail paodospobres@paodospobres.com.br ou CNPJ 92666015/0001-01). São essas as únicas fontes de recursos para a manutenção dos espaços e serviços oferecidos pelo Pão dos Pobres.
Mais informações também pelo Instagram @fundacaopaodospobres.
Criação em meio à Guerra Federalista. Cônego José Marcelino de Souza amparou as viúvas e filhos de vítimas da Revolução. Com o passar dos anos, o Pão dos Pobres passou a cuidar de crianças e adolescentes abandonados e tornou-se um orfanato.
Doação do terreno pela Baronesa de Gravataí, no qual estamos até hoje.
Depois de 15 anos de atividade, Cônego José Marcelino consegue realizar o sonho de suprir todas as necessidades das crianças atendidas. Em 1910, o Pão dos Pobres passou a contar com duas escolas: A Escola Dom Feliciano, destinada a educar meninos, e a Escola Dom Sebastião, para meninas.
Em 18 de Janeiro de 1916, os lassalistas Irmão Pedro, Irmão Luiz, Irmão Auberto Irmão Firmo chegam à Porto de Alegre para cumprir sua nova missão junto aos órfãos e pobres da comunidade.
No mesmo ano, Irmão Pedro se tornou o primeiro diretor da instituição.
Em 1922 uma nova atividade cultural é garantida aos alunos do Pão dos Pobres com a fundação da banda, que permaneceu ativa até 1970.
O Pão dos Pobres forma sua primeira turma de jovens capacitados para o mercado de trabalho com a conclusão das primeiras turmas dos cursos de Funilaria e Tipografia.
A instituição é definida juridicamente como Fundação e recebe o nome que viria a torná-la conhecida e querida pela sociedade: O Pão dos Pobres de Santo Antônio.
Após 5 anos em obras, o prédio do internato do Pão dos Pobres tem sua construção finalizada, garantindo 300 novas vagas destinadas ao acolhimento de órfãos.
No ano de 1932, mais um prédio é inaugurado na estrutura da fundação, que passa a contar com novas salas de aula com capacidade para receber mais de 200 alunos.
No dia 15 de Agosto de 1995, o Pão dos Pobres reafirma seu compromisso com a sociedade na missa que comemorou o centenário de suas atividades. Presidida por Sua Excelência Reverendíssima Dom Altamiro Rossato, Arcebispo de Porto Alegre. A celebração contou com a presença de autoridades, funcionários, crianças e comunidade em geral.
No ano de 2000, o ginásio construído em 1991 recebe o nome de Ginásio Capitão Dunga devido a uma importante doação feita pelo atleta, que possibilitou, além do custeamento de despesas da instituição, investimentos em atividades esportivas para as crianças.
Contando com a presença do Ministro da Educação e Cultura, no dia 1º de Dezembro de 2000 é inaugurado o Centro de Educação Profissional (CEP). A unidade, que foi ampliada e modernizada dois anos depois, também já recebeu a visita de Presidentes, Ministros e Arcebispos.
Com o Estatuto da Criança e do Adolescente, o Pão reordenou o formato de acolhimento das crianças. O orfanato se transformou e hoje temos 8 Casas de Acolhimento onde moram 160 crianças e adolescentes.
O Pão dos Pobres passa a atender o Programa de Oportunidades e Direitos. Apoiando e acompanhando os jovens egressos da FASE e suas famílias, até 2016 o projeto contribuiu para a prevenção da violência, diminuição da reincidência criminal e inserção dos jovens no mercado de trabalho através da inclusão em cursos e oficinas.
No dia 06 de Julho de 2011, o Pão dos Pobres estabelece, em convênio com o município, o Projeto Cidade Escola e o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Atendendo a 125 crianças, o projeto segue uma proposta pedagógica inclusiva, que visa desenvolver o crescimento pessoal e social das crianças através de atividades teóricas e práticas de formação geral.
Em Março do mesmo ano, o Pão dos Pobres vence um convênio público para a implantação de duas unidades de acolhimento institucional. Passa então a oferecer unidades baseadas no modelo residencial, assegurando condições adequadas de habitação, higiene e segurança para seus acolhidos.
Publicação do livro “O Pão dos Pobres de Santo Antônio: 120 anos de
Existência e criação de novos cursos.
Início do restauro estrutural.
Premiação entre as 100 melhores ONGS do Brasil e criação do curso de
Costura Sustentável.
Vencedora do Edital Criança Esperança/Unesco – Publicação do primeiro livro
escrito pelos aprendizes atendidos na instituição.
Desafio da pandemia, sem interrupção das atividades (algumas realizadas remotamente, (exceto acolhimento). Em outubro de 2020, tivemos a seção de Autógrafos na 67ª Feira do Livro de POA .
Em 2021, ocorreu o lançamento do curso de Desporto (1 dos 3 existentes no Brasil), curso de Asseio e Conservação e atualização de alguns já existentes (Projetista de Móveis e Soldagem)
Entrega do restauro da Fachada Principal e reconhecimento pelo Prêmio Lideres e Vencedores 2023 ALRS Federasul.
Enchentes de maio comprometem várias áreas do Pão dos Pobres, e as crianças acolhidas precisaram ser deslocadas para outros espaços.