Uma corrida para alertar sobre a importância da adoção tardia, do apadrinhamento afetivo, da família acolhedora: essa foi a tônica que movimentou a manhã do sábado, 27 de maio. A terceira edição da Corrida pela Adoção contou com 1,4 inscritos, pessoas engajadas em incentivar a formação de famílias sem laços sanguíneos.
Integrantes da equipe da Fundação O Pão dos Pobres marcaram a presença da instituição no evento, apoiando ativamente a iniciativa promovida pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, por meio da Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude de Porto Alegre, pelo Sesc e pela Associação dos Usuários de Informática e Telecomunicações do RS (Sucesu-RS).
De acordo com a promotora de Justiça da Infância e Juventude Cinara Braga, o objetivo “é chamar a atenção para o número de crianças e adolescentes que aguardam a oportunidade de ganhar uma família, especialmente para a adoção tardia, ou seja, crianças com mais de seis anos e adolescentes”.