“Ingressei no Pão dos Pobres em 2007 no curso de Marcenaria. Vim de um família pobre. Minha mãe trabalhava com empregada doméstica e, para ingressar no Pão, tive que ir para um terminal de ônibus vender refrigerante. Naquele tempo, só se garantia as passagens após três meses de curso. No ano de 2009, servi no Exército e em três meses fiquei como auxiliar da carpinteira. Agradeço a todos os diretores, professores por todos os ensinamentos adquiridos no Pão. Levo para a vida os ensinamentos desta Instituição”.